Vejamos o vinho sob o olhar de alguns pensadores e personalidades ao longo da história. Certamente, você vai identificar-se com alguma dessas oito ideias e opiniões.
Euripedes (480 a.C. – 406 a.C.), poeta trágico grego, opinando sobre a ausência da bebida: “Quando falta vinho, desaparecem os encantos de Afrodite e o mundo dos homens torna-se deserto e triste.”
Aristófanes (447 a.C. – 385 a.C.), dramaturgo grego, ironizando por meio de um de seus personagens: “Rápido, tragam-me um copo de vinho para que eu possa molhar minha mente e dizer algo inteligente!”
Plutarco (46 d.C. – 120 d.C.), historiador e filósofo grego, listando suas preferências: “Entre as bebidas o vinho é a mais agradável, entre os medicamentos o mais útil, entre os alimentos o mais saboroso.”
Erasmo de Roterdã (1466 – 1536), teólogo holandês explicando por que não bebia vinho: “Somente meu coração é católico; meu estômago é evangélico.”
Francis Bacon (1561 – 1626), filósofo e ensaísta inglês, recomendando para depois dos sessenta: “A idade aparece melhor em quatro coisas: lenha velha para queimar, vinho envelhecido para beber, velhos amigos para confiar, escritores velhos para ler.”
Benjamin Franklin (1706 – 1790), escritor, político, estadunidense, conhecido por suas citações, como: “A descoberta de um grande vinho é mais importante do que a descoberta de uma constelação; o universo tem estrelas demais.
J. Wolfgang von Goethe (1749 – 1832), escritor alemão, uma das mais importantes figuras da literatura mundial, explicando sua veneração pela bebida: “O vinho alegra o coração do homem, e a alegria é a mãe de todas as virtudes.”
Bette Davis (1908 – 1989), atriz estadunidense de cinema, evitando a depressão: “Chega um momento na vida de uma mulher em que a única coisa que ajuda é um copo de Champagne.”